Militares e milicianos do governo sudanês podem ser julgados pelo Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra e contra humanidade, cometidos durante ataques em Dezembro na região de Deribat, em Darfur, segundo um relatório da ONU publicado nesta terça-feira. Durante esses ataques, cerca de 50 mulheres de 25 a 40 anos foram sequestradas e detidas durante aproximadamente um mês como escravas sexuais por parte de membros do exército sudanês e paramilitares, segundo o informe do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU, que completa uma primeira investigação publicada no mês de Abril.
Último Segundo, 21/08/07
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quarta-feira, 22 de agosto de 2007
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